Paulo Fonte
Chefe de Redação/RevistasE por falar em ridícula infantilidade, mais uma “maldade” - a palavra é sua - do presidente do Chega. Tudo é criancice naquela produção. Primeiro, vê-se o líder no ‘jardim infantil’ a fazer colagens, depois, tal qual um menino traquina - nem falta a música da Pantera Cor-de-Rosa -, aproveita o facto de ninguém estar nos corredores da Assembleia da República para fazer uma ‘divertida’ partida ao colar um cartaz junto à porta do PS - dá a entender o partido. (Pedro Filipe Soares, deputado do BE, catalogou de imediato o vídeo como “mentiroso e aldrabão”. Afinal, a sala é a do PSD.) Por fim, o gesto maroto. Sorriso a pedir meças à parvoíce, os dedos deslizam em sinal de roubo. Para quem pretendia acabar com a “bandalheira” no Parlamento, parabéns. O resultado é fiel à sua postura - ‘Façam o que eu digo, não façam o que eu faço’. O triste vale-tudo de André Ventura provoca uma incomodativa vergonha alheia. Mas não para todos. Imaginamos os seus lugar-tenentes a bajularem a criatura, cabeças em canino aceno, incapazes de contrariar o homem enviado dos Céus para salvar Portugal: “É brilhante, chefe”, “A sua inteligência esmaga-nos.” Força, Ventura! Esta é a tua gente.
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