Depois das eleições autárquicas, não faltou por aí quem dissesse que os críticos de Rui Rio deviam meter a viola ao saco. Estranho raciocínio. Se as eleições mostraram alguma coisa é que a liderança do PSD é agora mais apetecível do que nunca. Pela primeira vez em seis anos, António Costa dá sinais de fraqueza. Esses sinais, nos últimos dias, só aumentaram, com ministros a criticar ministros – e o próprio Costa a perder a cabeça no Parlamento.
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Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
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