Depois das eleições autárquicas, não faltou por aí quem dissesse que os críticos de Rui Rio deviam meter a viola ao saco. Estranho raciocínio. Se as eleições mostraram alguma coisa é que a liderança do PSD é agora mais apetecível do que nunca. Pela primeira vez em seis anos, António Costa dá sinais de fraqueza. Esses sinais, nos últimos dias, só aumentaram, com ministros a criticar ministros – e o próprio Costa a perder a cabeça no Parlamento.
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Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
No domingo, Carneiro apoia Pizarro no Porto. Mas, se votar em Lisboa, o voto será em Moedas.
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