António Costa é responsável por várias proezas. Mas a maior delas é a redefinição da palavra ‘austeridade’: ela só existe, segundo o manual do primeiro-ministro, quando há cortes visíveis nos salários e nas pensões. O resto – ‘cativações’ nos serviços públicos; desinvestimento; subida de impostos; inflação – não é bem ‘austeridade’. Porquê? Porque os salários e as pensões, nominalmente, continuam no mesmo sítio. Para um povo semi-alfabetizado em questões económicas, imagino que isto deve chegar.
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Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
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