Marcelo Rebelo de Sousa marcou as eleições para 30 de janeiro. Prevejo que, nos próximos tempos, haverá desmaios por aí. O nosso primitivismo político também se manifesta nestas coisas: o que é banal nos restantes países europeus – um tempo generoso para que a democracia não se faça às pressas – adquiriu entre alguns uma urgência cavernícola, como se o futuro da pátria dependesse de uma semana a mais ou a menos.
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O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
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