Uma crise política? Impensável, diz o Presidente da República. E, de facto, é: se as eleições autárquicas mostraram alguma coisa foi a relativa fraqueza dos partidos da nação. Deixemos de lado o PC e o Bloco, por motivos caridosos. Nem o PS tem o país a seus pés, nem o PSD está pronto para tomar conta da loja. Quem, em juízo perfeito, deseja uma crise e eleições logo a seguir?
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Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
No domingo, Carneiro apoia Pizarro no Porto. Mas, se votar em Lisboa, o voto será em Moedas.
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