A ministra da Saúde não exclui um novo confinamento. O que significa, trocado por miúdos, que medidas restritivas virão a caminho porque o sistema nacional de saúde não aguentará uma subida consistente da incidência e da transmissibilidade. Confuso, leitor? Não esteja. Em teoria, o verdadeiro sinal de alarme devia estar no número de mortos. E, aqui, parece haver uma regra em toda a Europa, que devia favorecer-nos: quanto maior a taxa de vacinação, menos vítimas mortais para lamentar. É isso que explica o inferno que reina na Bulgária e na Roménia; é isso explica a tranquilidade que ainda reina em Portugal.
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Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
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