A tradição dos czares de liquidarem colaboradores tornados inimigos por métodos mais ou menos rocambolescos vem de longe na Rússia. Fomos vendo os antigos amigos de Putin serem convenientemente suicidados, mas já Estaline se tinha aplicado a executar com sistema os ‘velhos bolcheviques’ (Trotsky, Kirov, Bukharin, Kamenev, etc.), sendo que ainda hoje se discute se o próprio Estaline não terá sido depois envenenado, ou pelo menos deixado a morrer durante três dias, enquanto Beria (o seu ‘Himmler’, digamos assim) foi executado logo a seguir. E também há histórias do género vindas do tempo do czarismo propriamente dito. Isto tem que ver com a natureza da Rússia enquanto último império euro-asiático. Um país assim não se governa com as delicadezas ocidentais.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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