Passaram anteontem dois anos sobre o início da Guerra da Ucrânia e os europeus preparam-se, como mostra a nossa campanha eleitoral, para ignorar a possibilidade de uma vitória russa. Na sua monotonia estratégica, lá nos confins da Europa, a guerra é hoje um ruído de fundo a que as opiniões públicas ocidentais não ligam, o que explica a sua ausência do debate eleitoral português. No entanto, será talvez o assunto mais decisivo para o futuro de todos os europeus, por várias razões.
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A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
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Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
Muito cuidado na escolha para o desempenho do cargo, para que o PR não seja um grande perturbador do regime.
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