As reacções que as intervenções de Cavaco Silva suscitam desde que deixou de ser Presidente deveriam ser um caso de estudo. Porque será que as palavras de alguém que não é Presidente há quase uma década e que, com 83 anos, dificilmente voltará a exercer qualquer cargo político, ressoam de maneira tão violenta? Talvez a primeira razão seja porque Cavaco Silva diz coisas diferentes, muito longe das conversas típicas da agora famosa ‘bolha mediática’. E não são apenas diferentes, são também em grande parte verdadeiras.
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A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
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