Um dos maiores fracassos do anterior Governo foi a incapacidade para montar uma comemoração condigna dos 500 anos do nascimento do maior escritor português, Luís de Camões. Poder-se-ia ter passado o ano de 2024 com exposições pelo país sobre Camões, filmes, documentários, edições críticas dos ‘Lusíadas’, ensaios, etc., tudo bem apoiado pelo Ministério da Cultura. O vazio foi tal que nem jornais e televisões lhe dedicaram um bocadinho de espaço. A excepção foi o ‘Correio da Manhã’, graças ao Francisco José Viegas, que todas as semanas vai comentando a obra. Falta-me o engenho e arte para dissertar sobre o valor literário de Camões, mas a sua época foi importante por outros motivos que me são mais familiares.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos