O regresso de Pedro Nuno Santos ao seu lugar de deputado na semana passada fez o parlamento português viver cenas de histeria reminiscentes do concerto dos Beatles no Shea Stadium ou das prédicas do bispo Edir Macedo, da IURD, no Cinema Império. Toda a gente, dos deputados aos jornalistas, queria ver o ungido, toda a gente lhe queria tocar. A pergunta inevitável do cidadão comum é: porquê? De onde vem isto?
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Sem as autarquias, nenhuma reforma florestal ou de ordenamento do território irá longe.
Os envolvidos vão dando sinais de não terem grande alternativa ao plano de Trump.
Um número de votos tão pequeno nas zonas ardidas que não incentiva os governos a encontrar soluções eficazes.
Dá a impressão que a exigência de reformas em Portugal é só uma cantiga para ir animando o pátio
Se Israel está a conduzir uma guerra, talvez devesse perceber que não a está a ganhar nos termos actuais.
O estado da democracia espanhola deveria preocupar muito quem vive aqui deste lado.
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