A nossa comunicação social gosta muito de falar de países em presumível deliquescência democrática como EUA, Hungria ou Roménia, mas estranhamente fala pouco de um dos piores exemplos disso, o nosso vizinho e companheiro de pioneirismo na “terceira vaga de democratização”. Tudo começou entre 2017 e 2018, com a incapacidade dos dois grandes partidos do sistema espanhol, o PSOE e o PP, para encontrarem sustentação parlamentar autónoma. Desde então, o PSOE de Pedro Sánchez transformou-se, inspirado na lusa “geringonça”, numa máquina de acordos parlamentares cada vez mais estonteantes, com o único propósito de sobreviver no poder, mesmo se à custa da solidez do regime.
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A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
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