A guerra de Gaza continua a precisar de alguma disciplina de interpretação. As acusações de genocídio lançadas a Israel e as comparações com o Holocausto são meros instrumentos de alívio de consciência ou então de desonestidade. Desde logo, lembram a famosa lei de Godwin, segundo a qual a probabilidade de analogias com o nazismo tende para 100% em qualquer discussão política. E quem as produz sabe que são falsas ou então revela ignorância, mas vivendo sempre da ignorância de muitos que as ouvem. Por exemplo, sabe-se agora que as crianças esqueléticas das capas de jornais nas últimas semanas não sofriam de fome, mas de doenças dando-lhes aquela aparência. O New York Times veio disfarçadamente pedir desculpa depois, mas a legitimação do paralelo com o Holocausto ficou feita, com profundo desrespeito por todos: as próprias crianças e família, os palestinianos em geral, os israelitas, as vítimas do Holocausto, os leitores, a verdade, etc., etc.
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Muito cuidado na escolha para o desempenho do cargo, para que o PR não seja um grande perturbador do regime.
"Debate" sobre a "Lei da burca" parece a comédia dos erros, onde ninguém é aquilo que assemelha ser.
O que se tem visto nestes dias de trégua é um aumento do controlo de Gaza pelo Hamas
O PS anda perdido e estas eleições não o ajudaram a reencontrar-se. Perdeu imensas câmaras.
A “causa palestiniana” recebe assim mais uns dias de atenção e tudo continua como dantes.
O País prefere falar das Presidenciais, do galopante fascismo na América ou da evanescente flotilha
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