Uma tendência irritante do jornalismo e do comentarismo atuais é ver Donald Trump sempre sob a perspetiva do horror e do ridículo. Trump tem momentos horrorosos e ridículos, mas também os tem sensatos e até louváveis. Seria bom distingui-los. Na questão da Ucrânia, por exemplo, a sua é capaz de ser a melhor proposta disponível. Se Trump é ridículo, qual é a alternativa europeia? Parece ser a de simplesmente insistir numa guerra de atrição, que já dura há três anos e meio, sem fim aparente e em que já morreram um milhão de pessoas. E fazê-lo apenas financiando a Ucrânia, para que continue a combater a Rússia em nome da defesa da Europa, mas sem oferecer um soldado (ou sequer prescindir da importação de petróleo russo), tentando ao mesmo tempo convencer os EUA a ficar, porque nem isto consegue a Europa fazer sozinha.
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A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
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