A meros dias das Legislativas, a situação é muito diferente de há apenas umas semanas. A campanha e a pré-campanha foram decisivas para isso. Lembremo-nos: Luís Montenegro fez o primeiro debate a 6 de Fevereiro. Até aí, vivia-se um ambiente de pré-entronização de Pedro Nuno Santos. Com um grupo de ‘cheerleaders’ nas redacções de jornal e televisão como há muito não se via, Santos preparava-se para uma passeata, por aí a discursar naquele seu estilo homiliar, tipo Obama da Mealhada, até à consagração. O anverso era um Montenegro acabrunhado, em eventos semi-desertos, género cabaret de terceira, sem muito para dizer. E depois, a AD não ‘arrancava’: a operação de apresentação no dia do congresso do PS foi um desastre, o programa económico foi abafado pelo escândalo da Madeira, nada corria bem e o PS continuava à frente nas sondagens. Veio então o debate com Mariana Mortágua, que Montenegro controlou completamente. As coisas começaram a mudar aí.
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