Para assinalar 49 anos do 25 de Abril, o jornal ‘Público’ produziu uma peça intitulada ‘Éramos assim absurdos em 1974’, glosando Vasco Pulido Valente (VPV), no artigo ‘Éramos assim absurdos em 1963’. Ocorre que este artigo é ele próprio uma glosa da ‘Correspondência de Fradique Mendes’, de Eça de Queirós, onde se diz: ‘Éramos assim absurdos em 1867’. A graça de VPV e Eça estava na auto-ironia, mostrando quão risíveis eram tanto a oposição ‘intelectual’ ao salazarismo como as vanguardas literárias do século XIX. A peça do ‘Público’ não era auto-irónica, mas de ‘denúncia’ do fascismo. Teria mais graça se aplicada a descrever como somos absurdos em 2023.
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