São cada vez mais as vozes a falar de uma guerra civil iminente nos EUA. Algumas afirmam mesmo que ela já começou em versão de baixa intensidade. É evidente que uma tentativa de assassinato de um candidato presidencial e antigo presidente não faz uma guerra civil, mas não deixa de ser verdade que a incomunicabilidade política entre cidadãos americanos e o grau de irritabilidade à beira do colapso social tem crescido no país na última década. O próprio Donald Trump foi muito responsável por isso, nomeadamente no episódio do incitamento ao assalto ao Capitólio a 6 de Janeiro de 2021. Mas já em 2016 os Democratas e jornalistas próximos deles tinham dado o seu contributo ao construírem uma imagem de Trump presidente como se de uma espécie de candidato da Manchúria se tratasse, manipulado pela Rússia em eleições falsificadas para instaurar o fascismo nos EUA. Foi mesmo essa narrativa a facilitar a devolução do argumento da fraude eleitoral por Trump em 2020.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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