Pouca gente terá reparado que, caso António Costa não se tivesse demitido em 2023, ainda hoje o PS governaria confortavelmente sentado numa maioria absoluta até outubro de 2026, e que, em vez da sua possível extinção, estaríamos agora a falar do domínio do PS sobre o sistema político. Mas talvez isto seja como escreveu T.S. Eliot: ‘no meu princípio está o meu fim’. E o princípio deste avatar do PS foi uma espécie de trafulhice, pela qual o partido quebrou duas regras fundacionais da nossa democracia nas eleições de 2015, recobrindo isso com umas teorias instantâneas sobre ‘parlamentarismo’ e o ‘fim dos restos do muro de Berlim’.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O que se tem visto nestes dias de trégua é um aumento do controlo de Gaza pelo Hamas
O PS anda perdido e estas eleições não o ajudaram a reencontrar-se. Perdeu imensas câmaras.
A “causa palestiniana” recebe assim mais uns dias de atenção e tudo continua como dantes.
O País prefere falar das Presidenciais, do galopante fascismo na América ou da evanescente flotilha
Milhares de pessoas foram despedidas sem um átomo de comoção dos actuais campeões da liberdade.
Diz que André Ventura anunciará amanhã se é candidato às eleições Presidenciais de 2026.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos