Pouca gente terá reparado que, caso António Costa não se tivesse demitido em 2023, ainda hoje o PS governaria confortavelmente sentado numa maioria absoluta até outubro de 2026, e que, em vez da sua possível extinção, estaríamos agora a falar do domínio do PS sobre o sistema político. Mas talvez isto seja como escreveu T.S. Eliot: ‘no meu princípio está o meu fim’. E o princípio deste avatar do PS foi uma espécie de trafulhice, pela qual o partido quebrou duas regras fundacionais da nossa democracia nas eleições de 2015, recobrindo isso com umas teorias instantâneas sobre ‘parlamentarismo’ e o ‘fim dos restos do muro de Berlim’.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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