Ser oposição em Portugal não é fácil. Daí que grande parte da vida das oposições seja agarrarem-se a um osso e passarem os dias a rosnar até lhes ser atirado outro. O osso nas últimas semanas foi a crise do SNS. Só mesmo por incapacidade para fazer outra coisa senão rosnar é que se compreende a ligeireza com que o PS surge a culpar o Governo pelo estado do SNS. O PS conseguiu durante praticamente uma década de governos fortes (em maioria absoluta ou com apoio da esquerda) deixar o SNS no (lá está) osso. Mas ao fim de uns meses já se vê desresponsabilizado e atribui descomplexadamente as culpas a uns desgraçados que só lá estão há uns meses e têm imensas dificuldades em governar.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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