Parece que, afinal, o último grande refluxo esofágico nestas eleições estava reservado para Pedro Nuno Santos e o PS. O resultado catastrófico do PS e o correspondente excelente resultado do Chega mostram algo que começava já a ser visível nas últimas eleições: o Chega não é sobretudo um problema da direita. É um problema de todo o sistema político, mas sobretudo da esquerda. O mapa eleitoral mostra a sua divisão tradicional desde 1975, com o Norte até à linha do Tejo dominado pela direita, neste caso a AD. O que impressiona é como o Sul não aparece dominado pela esquerda, i.e. PCP e PS, mas pelo Chega. Ainda só agora são conhecidos os resultados, pelo que não é possível neste momento saber como se transferiram exactamente os votos entre os partidos. Vamos ter de esperar um pouco mais para o saber.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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