Passaram anteontem dois anos sobre o início da Guerra da Ucrânia e os europeus preparam-se, como mostra a nossa campanha eleitoral, para ignorar a possibilidade de uma vitória russa. Na sua monotonia estratégica, lá nos confins da Europa, a guerra é hoje um ruído de fundo a que as opiniões públicas ocidentais não ligam, o que explica a sua ausência do debate eleitoral português. No entanto, será talvez o assunto mais decisivo para o futuro de todos os europeus, por várias razões.
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Diz que André Ventura anunciará amanhã se é candidato às eleições Presidenciais de 2026.
Não admira que, com a qualidade do debate político existente em Portugal, certas coisas nunca se resolvam por cá.
Sem as autarquias, nenhuma reforma florestal ou de ordenamento do território irá longe.
Os envolvidos vão dando sinais de não terem grande alternativa ao plano de Trump.
Um número de votos tão pequeno nas zonas ardidas que não incentiva os governos a encontrar soluções eficazes.
Dá a impressão que a exigência de reformas em Portugal é só uma cantiga para ir animando o pátio
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