A reacção da Europa à política alfandegária e de defesa americana, que agora lhe vira as costas, é bastante hipócrita. Dá a impressão que europeus e americanos viveram um século de enlevo, assente na partilha dos valores da democracia e do Ocidente, subitamente destruído por Donald Trump. O enlevo é verdadeiro para uma diminuta minoria de europeus. Porque a maioria, no essencial, sempre detestou os EUA. Para a esquerda europeia eles sempre foram a origem de todos os males, e o europeu médio não dispensa uma pequena ideologia instantânea que faz dos americanos uns brutos, incultos e ignorantes, sem a sofisticação, a consciência humanitária e o Estado Social dos europeus.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
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Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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