Já ninguém terá hoje dúvidas de que a acção conjunta de Israel e dos EUA contra o programa nuclear iraniano foi um êxito. Israel responsabilizou-se pela eliminação física dos cientistas e dos guardas revolucionários envolvidos no programa, bem como pela neutralização da defesa antiaérea iraniana, os EUA pela destruição das principais infraestruturas, que apenas a sua tecnologia militar permitia. Mas as métricas aqui são diversas e, em cada uma, o êxito poderá ser visto como maior ou menor.
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Não admira que, com a qualidade do debate político existente em Portugal, certas coisas nunca se resolvam por cá.
Sem as autarquias, nenhuma reforma florestal ou de ordenamento do território irá longe.
Os envolvidos vão dando sinais de não terem grande alternativa ao plano de Trump.
Um número de votos tão pequeno nas zonas ardidas que não incentiva os governos a encontrar soluções eficazes.
Dá a impressão que a exigência de reformas em Portugal é só uma cantiga para ir animando o pátio
Se Israel está a conduzir uma guerra, talvez devesse perceber que não a está a ganhar nos termos actuais.
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