O PS é um partido engraçado. Todos são, mas o PS tem qualquer coisa um bocadinho mais engraçada. Em 2015, destruiu a velha regra paraconstitucional (digamos assim) da democracia portuguesa pela qual a força política mais votada deveria formar governo. Note-se que a regra surgiu para proteger o próprio PS de Mário Soares logo no I Governo Constitucional. O PS teve 35% dos votos em 1976 e recusava coligar-se com o PCP. Era o tempo da Guerra Fria e, para salvar a democracia e não ‘empurrar o PS para os braços do PCP’, tanto PSD como CDS disciplinaram-se de forma a dar alguma viabilidade ao governo.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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