A conversa sobre ‘esquerda’ e ‘direita’ nasceu na Revolução Francesa. Na Assembleia Constituinte, o povo sentou-se à esquerda do rei. A aristocracia e o clero, à direita. A simbologia ficou: a esquerda desafia a ordem e assume-se como portadora do progresso. A direita defende a ordem e combate o radicalismo ‘liberal’. Se estivéssemos no século XVIII, a Iniciativa Liberal sentar-se-ia à esquerda do parlamento.
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Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
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