Informa o Eurostat que a esperança média de vida aumentou entre nós. Em 2019, cada português vivia, em média, 81,9 anos. Em 2024, a cifra saltou para os 82,7. Há aqui razões para celebrar? Sem dúvida - embora a festa não seja igual para todos. Enquanto os homens se arrastam até aos 79,8 anos, elas deslizam, frescas e gaiteiras, até aos 84,4. É muito? Muitíssimo, direi eu, sobretudo naquelas idades em que cada dia conta como um prémio. Perante esta clamorosa injustiça biológica, pergunto honestamente se a reforma masculina não devia ser antecipada 5,2 anos - só para compensar a diferença. Aos 61, os cavalheiros penduravam as chuteiras; as donzelas continuavam em campo mais um pouco, seguras de que haveria um prolongamento só para elas. No fim de contas, a igualdade de género também passa por aqui.
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O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
Compreendo os ‘progressistas’: apanhados pela armadilha de Ventura, têm de redobrar o seu esforço na defesa do indefensável.
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