Informa o Eurostat que a esperança média de vida aumentou entre nós. Em 2019, cada português vivia, em média, 81,9 anos. Em 2024, a cifra saltou para os 82,7. Há aqui razões para celebrar? Sem dúvida - embora a festa não seja igual para todos. Enquanto os homens se arrastam até aos 79,8 anos, elas deslizam, frescas e gaiteiras, até aos 84,4. É muito? Muitíssimo, direi eu, sobretudo naquelas idades em que cada dia conta como um prémio. Perante esta clamorosa injustiça biológica, pergunto honestamente se a reforma masculina não devia ser antecipada 5,2 anos - só para compensar a diferença. Aos 61, os cavalheiros penduravam as chuteiras; as donzelas continuavam em campo mais um pouco, seguras de que haveria um prolongamento só para elas. No fim de contas, a igualdade de género também passa por aqui.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Enquanto os homens se arrastam até aos 79,8 anos, elas deslizam, frescas e gaiteiras, até aos 84,4.
Para as ‘elites’, o povo é fascista. Para o povo, são as ‘elites’ que são fascistas.
Para quem sonha com a reconstituição do império, a conquista do corredor de Suwałki é essencial.
A história não se repete - mas rima, dizia Mark Twain.
A tragédia do elevador da Glória já provocou danos na recandidatura de Carlos Moedas.
Não é apenas aproveitamento político: é uma necessidade racional para lidar com o imponderável.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos