Sazonalmente, a esquerda progressista lá encontra mais um santinho. Já teve Hugo Chávez. Já se enamorou por Alexis Tsipras. O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque que promete uma cidade gratuita para todos depois de esmifrar os mais ricos. Estas paixões são compreensíveis em adolescentes. São menos compreensíveis em gente adulta, que já devia estar vacinada: quando os seus santinhos não trazem a ruína às sociedades que governam (Chávez), lá acabam por se vergar à realidade (Tsipras). Não sei em que qual destas escolas o sr. Mamdani se vai filiar. Mas sei que o endeusamento em curso é uma prenda antecipada para os republicanos antes das intercalares de 2026 e das presidenciais de 2028. Politicamente falando, Nova Iorque é como Las Vegas: um mundo à parte. E o que acontece na cidade, fica na cidade.
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O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
Compreendo os ‘progressistas’: apanhados pela armadilha de Ventura, têm de redobrar o seu esforço na defesa do indefensável.
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