Nunca esperei que o nosso escol político viesse defender a subida dos juros pelo BCE. Se ninguém abriu a boca quando o dinheiro era barato, muito menos o faria agora com o dinheiro a encarecer. Mas esperei que, lá pelo meio, entre preocupações (legítimas) com a vida das famílias, houvesse um adulto na sala para tentar explicar a racionalidade da medida. A inflação destrói o rendimento dos portugueses, penaliza os mais pobres e, se não atalhada a tempo, fará ainda mais estragos. Não há adultos na sala. Se o BCE tem intérpretes, não se ouviram. O que se ouviu foi o Presidente da República, o ministro das Finanças e os radicais de esquerda ou de direita a fazerem tiro ao alvo com a sra. Lagarde. Só variaram na linguagem e no tom. Eis o primeiro efeito da subida dos juros pelo BCE: confrontar o país com a sua classe política demagoga e cobarde.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Melhor era impossível: enquanto os sionistas ‘raptaram’ os turistas, o governo da direita ‘abandonou-os’ à sua sorte. Missão cumprida.
Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos