Nunca esperei que o nosso escol político viesse defender a subida dos juros pelo BCE. Se ninguém abriu a boca quando o dinheiro era barato, muito menos o faria agora com o dinheiro a encarecer. Mas esperei que, lá pelo meio, entre preocupações (legítimas) com a vida das famílias, houvesse um adulto na sala para tentar explicar a racionalidade da medida. A inflação destrói o rendimento dos portugueses, penaliza os mais pobres e, se não atalhada a tempo, fará ainda mais estragos. Não há adultos na sala. Se o BCE tem intérpretes, não se ouviram. O que se ouviu foi o Presidente da República, o ministro das Finanças e os radicais de esquerda ou de direita a fazerem tiro ao alvo com a sra. Lagarde. Só variaram na linguagem e no tom. Eis o primeiro efeito da subida dos juros pelo BCE: confrontar o país com a sua classe política demagoga e cobarde.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos