A ministra da Saúde não exclui um novo confinamento. O que significa, trocado por miúdos, que medidas restritivas virão a caminho porque o sistema nacional de saúde não aguentará uma subida consistente da incidência e da transmissibilidade. Confuso, leitor? Não esteja. Em teoria, o verdadeiro sinal de alarme devia estar no número de mortos. E, aqui, parece haver uma regra em toda a Europa, que devia favorecer-nos: quanto maior a taxa de vacinação, menos vítimas mortais para lamentar. É isso que explica o inferno que reina na Bulgária e na Roménia; é isso explica a tranquilidade que ainda reina em Portugal.
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Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
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