Os jornalistas não estão acima da crítica. Na apresentação do Plano de Ação para os Média, o primeiro-ministro até poderia ter contribuído para um debate salutar sobre as condições em que a profissão é exercida ou a perda de especialização e de memória nas redações. Bastaria ter assinalado a falta de preparação dos jornalistas em alguns temas, algo que até pode pressentir tantas as vezes que é questionado à entrada ou saída de eventos, devido à inexperiência dos repórteres ou falta de tempo de preparação de que todos precisamos para fazer melhor o nosso trabalho. Todavia, Luís Montenegro preferiu embarcar numa espécie de teoria conspirativa de que há mãos invisíveis que tratam os jornalistas como marionetas porque alguns repórteres usam um auricular por onde acredita que lhes “sopram” perguntas e outros têm questões escritas no telemóvel. Isso revela apenas desconhecimento sobre como funcionam as redações. Ou será que o senhor primeiro-ministro, cada vez que fizer um discurso escrito por outros ou der respostas preparadas por uma equipa de comunicação não está – para o citar – “a valorizar a sua profissão porque parece que está tudo teleguiado, está tudo predeterminado”? Haja juízo.
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