As eleições europeias vieram mostrar que a extrema-direita populista do Chega vale, de facto, 400 mil votos, 6% do eleitorado, bem menos do que os 20% que Ventura apregoa. Mas a principal conclusão é que 800 mil eleitores terão votado nas legislativas no Chega, por revolta. Face aos sucessivos escândalos de corrupção que comprometiam governantes socialistas, e que culminaram com a descoberta de 80 mil euros em cash no gabinete do próprio António Costa, escolheram Ventura.
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São as designadas empresas do regime. Fazem o que querem, à margem da Lei.
Como a opacidade é mãe da corrupção e a discricionariedade prima da incompetência, há que temer pelo destino do dinheiro dos contribuintes.
Mais de 50 anos depois de 25 de abril, o direito a falar tem que prevalecer.
Com tanta violação à Lei Fundamental, das duas uma: alterem o sistema fiscal ou apaguem da Constituição o artigo 104.
Queda do elevador da Glória é o corolário dum desleixo geral.
Porque os profissionais de polícia ganham mal, o governo compensa salários baixos.
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