Bruno Pereira
Presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de PolíciaO Governo, através do MAI, veio agora decidir apresentar uma proposta de revisão da Portaria de acesso ao Curso de Formação de Agentes de forma a tentar, creio eu, minimizar aquilo que tem sido considerado uma perda de atratividade no acesso à profissão, e que se vem cristalizando na última década, com vários concursos a ficarem com vagas por preencher. Nos últimos tempos esta questão veio, mais uma vez, a lume face às novas competências PSP na área das fronteiras, que exigirá, naturalmente, um reforço (deslocamento diríamos) de mais Polícias, que terão de ser encontrados dentro da restante estrutura, já à míngua de recursos.
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Não se percebe o paradoxo, esperemos que o Governo o desmistifique.
O Governo não pode vir agora a procrastinar o cumprimento do acordo.
Importa fixar prioridades e respostas a curto prazo para que a PSP não continue, progressivamente, a afundar.
Os Polícias estão mais velhos, mais cansados e com menos direitos.
Assimetria leva a que muitos candidatos que escolhem inicialmente a PSP optem, durante o curso, por concorrer à GNR.
Estranha esta política em que aplicam curas que sabem não combater a doença.
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