Bruno Pereira
Presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de PolíciaUm dos problemas estruturais da PSP (e do Estado) tem sido ignorado pelos governos, afetados pela miopia territorial, que apenas enxerga Lisboa, havendo até quem lhe chame a litoralização do território. Enquanto isso, as empresas deslocam serviços para o interior, procurando custos mais baixos conseguindo, com isso, ajudar a combater a tão politicamente proclamada desertificação.
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Acordo não repõe a injustiça, mas foi mais além na melhoria das condições remuneratórias dos Polícias.
Cada um julgará a indignidade desta comparação.
Não se percebe o paradoxo, esperemos que o Governo o desmistifique.
O Governo não pode vir agora a procrastinar o cumprimento do acordo.
Importa fixar prioridades e respostas a curto prazo para que a PSP não continue, progressivamente, a afundar.
Os Polícias estão mais velhos, mais cansados e com menos direitos.
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