O corpo de uma mulher apareceu numa margem do rio Tejo, junto à Base Aérea 6, no Montijo, em avançado estado de decomposição e pode ser de uma vítima de um crime violento. O caso ainda não foi participado à PJ e, dias depois, está com a Polícia Judiciária Militar (PJM), aparentemente porque há um regulamento secreto que lhe dá ‘superpoderes’ para investigar homicídios - desde que o cadáver surja junto de um portão com militares, presume-se. É algo muito grave e abre a porta ao crime perfeito. Aquela mulher tem família, há de haver quem se interessa com a sua sorte. E, de uma vez por todas, “a César o que é de César”. A PJM não investiga crimes punidos pelo Código de Processo Penal. Um corpo surgir em zona que lhe pertence não lhe dá a jurisdição. E onde anda o Ministério Público, que se distrai, mesmo com corpos e mortes por esclarecer?
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