Num Portugal a duas velocidades, há milhares de cidadãos que vivem isolados sem terem o apoio que precisam.

O acesso à saúde não pode variar de concelho para concelho.

Com a ajuda de todos venceremos este vírus.

Não falhar significa preparar o inverno e a vacinação da gripe.

Para os políticos dos anos 80 e 90 o betão resolvia tudo.

O bem-estar individual e coletivo depende do sentimento de contribuir para algo que é maior do que nós.

Sem saúde não há economia saudável.

Valorizar o SNS passa por garantir o acesso atempado à saúde.

A vacinação veio restabelecer a esperança necessária para resolvermos a crise sanitária.

Exige-se responsabilidade a quem representa o país.

Já dizia o António Variações que “quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga”. O mesmo se aplica ao país.

Saúde depende de decisões em cada rua, aldeia, bairro, cidade.

O Governo tem de negociar com o Governo britânico.

A cultura do nosso país merece mais dos seus governantes.