José Sócrates, por estes dias, pavoneia-se por São Paulo. É visto nos restaurantes da moda, frequenta um doutoramento, aloja-se nos melhores hotéis, alardeia uma vida de fausto. Repete o que já fez quando viveu em Paris. Gasta dinheiro a rodos, que terá proveniência em esquemas de corrupção urdidos enquanto governante. Em suma, gasta o nosso dinheiro com, como dizem os nossos irmãos brasileiros, ‘a maior cara de pau’. Mas não é o único. Joe Berardo ficou a dever milhões à Banca e diz que em seu nome tem apenas uma garagem. Teve agora o desplante de avançar com uma queixa no Tribunal contra os bancos a que não pagou (o BCP, a CGD, o BES e Novo Banco). Exige uma indemnização de 900 milhões de euros aos bancos que “denegriram a sua imagem”. Sócrates e Berardo são apenas dois exemplos de embusteiros que lesaram o património dos portugueses em milhares de milhões e ainda fazem espalhafato da sua condição de vigaristas.
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