A minha total inaptidão para apreciar musicais americanos leva-me a nunca ter visto ‘West Side Story’ (1961), um clássico. Mas vi imagens do filme por causa de Natalie Wood (1938-1981) que nos deixou há quarenta anos, assinalados hoje.
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O resultado não é famoso.
Essa geração que trabalhou com Furtado será lembrada sempre que se falar da leitura pública entre nós.
Vêm aí tempos interessantes.
Discreta como um murmúrio, cobiçada como uma estrela, criou um estilo, uma beleza inconfundível que se confundia com os seus papéis.
Campanha faz barulho, não contagia. Falta quem pense. Sente-se abstenção elevada.
Não vale a pena denúncias sobre a extrema-direita se o que servimos é pouca vergonha.
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