Defendo a solução dos “dois Estados”; desde 1948 que os países árabes não a quiseram, que Arafat a minou e que o Hamas a rejeita. O reconhecimento do estado da Palestina é uma medida simbólica a que o governo, com o PR, deram uma prioridade suspeita; porém, não se cumpriu nenhuma das condições definidas antes: desarmamento e saída completa do Hamas, libertação dos reféns, reformas, desmilitarização, reconhecimento do Estado de Israel com segurança para ambos os lados. A única coisa que o Hamas reconheceu foi que repetiria o 7 de outubro até aniquilar Israel. É o seu programa, a sua missão. A “boa vontade” da Autoridade Palestiniana, em Ramallah, não chegará a Gaza. No fundo é um prémio para o Hamas, que jurou repetir o massacre de 2023 e festejará. Agustina Bessa-Luís dizia que o perfume do poder se confundia com o da perfídia; nunca pensei que acontecesse com um governo do PSD. O governo mentiu. Não poderá doravante pedir respeito por si próprio. Os interesses substituíram os valores – mas o resultado será duvidoso.
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