Carlos Anjos
Presidente da Comissão de Proteção de Vítimas de CrimesNo Tribunal de Aveiro, foram proferidas as alegações finais do caso tristemente conhecido como o 'Desaparecimento da Grávida da Murtosa'. Não houve surpresas de última hora, nem coelhos tirados da cartola. O Ministério Público (MP) assentou a sua exposição na convicção da morte de Mónica Silva, morte essa cujo autor foi Fernando Valente. A teoria do MP é suportada pelas mentiras, omissões, esquecimentos e mudanças de opinião do arguido, baseando toda a sua defesa na Teoria dos Factos Concordantes, ou seja, todos os factos relevantes identificados correm para a certeza de que Mónica Silva morreu e que essa morte foi causada por Fernando Valente.
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Prisão preventiva é a única medida de coação que protege a sociedade.
Provados os crimes, devem ser exemplarmente punidos.
Este é o crime do homem comum, crime que infelizmente, pode ser cometido pelo nosso melhor amigo.
Não pode haver contemplações e muito menos desculpas para este tipo de comportamentos.
Tudo isto cheira a mais uma tentativa para bloquear o julgamento.
Uma abordagem no mar ou no rio, é muito mais difícil que uma abordagem em terra.
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