A ameaça norte-americana de abandonar as negociações para a paz na Ucrânia não é uma boa noticia para ninguém, sobretudo para Kiev, que luta com falta de armas e de homens. Putin reivindica os territórios ocupados, Zelensky quer manter as fronteiras intactas, nenhum cede, é natural que os EUA estejam a perder o interesse, até porque, como lembrou Marco Rubio, “a guerra está a ter lugar no continente europeu”. Portanto, a Europa que resolva. Deste ponto de vista, caberá aos 27, em conjunto com o Reino Unido, encontrar a solução. Um teste decisivo à afirmação e autonomia da UE em matéria de defesa, habituada que está ao guarda-chuva americano. O primeiro passo é aceitar que este conflito não se resolve aos tiros. Chegou o momento de canalizar o investimento para a diplomacia, o momento da Europa mostrar o que vale.
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Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
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