Tenho de encontrar o livro que não sei onde arrumei. É uma biografia da realizadora alemã Leni Riefenstahl. Uma vez, e não foi assim há muito tempo, apareceu-me uma pessoa (que eu até considerava uma pessoa normal) com uma conversa sobre “a grande obra cinematográfica que nos deixou Leni Riefenstahl”, a queridinha de Hitler. Deixou-lhe a si, respondi convicta do poder da petulância castigadora. Nem um minuto depois o meu interlocutor reapareceu. “Não a consegue reconhecer como uma grande artista?” Será uma grande artista para quem aprecia a arte nazi. Nunca mais vi semelhante criatura à minha frente. Era, justamente, sobre o perigo das pessoas que nos aparecem pela frente que me apetecia fazer aqui algumas confidências sobre o efeito que me causou uma passagem de um dos capítulos finais da biografia de Leni Riefenstahl que, lamento, nãoconsigo encontrar por não me lembrar onde a arrumei. Numa prateleira terá sido.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Adriano Moreira ensinou-nos que o poder sem ética é apenas violência.
A PSP faz comunicados para “assinar” casos investigados pela PJ - porque quer deixar claro quem está no controlo da narrativa.
Continuaremos na luta, de forma séria e persistente por todos os polícias!
Não é a primeira vez que o Chega passa a perna à esquerda, instalada na redoma.
Que a morte de 16 pessoas não se resuma a uma mera demissão.
Vivemos num Estado que exige resultados sem apostar na satisfação.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos