page view

Tenho de encontrar o livro que não sei onde arrumei. É uma biografia da realizadora alemã Leni Riefenstahl. Uma vez, e não foi assim há muito tempo, apareceu-me uma pessoa (que eu até considerava uma pessoa normal) com uma conversa sobre “a grande obra cinematográfica que nos deixou Leni Riefenstahl”, a queridinha de Hitler. Deixou-lhe a si, respondi convicta do poder da petulância castigadora. Nem um minuto depois o meu interlocutor reapareceu. “Não a consegue reconhecer como uma grande artista?” Será uma grande artista para quem aprecia a arte nazi. Nunca mais vi semelhante criatura à minha frente. Era, justamente, sobre o perigo das pessoas que nos aparecem pela frente que me apetecia fazer aqui algumas confidências sobre o efeito que me causou uma passagem de um dos capítulos finais da biografia de Leni Riefenstahl que, lamento, nãoconsigo encontrar por não me lembrar onde a arrumei. Numa prateleira terá sido.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Uma polícia mais em conta

A PSP faz comunicados para “assinar” casos investigados pela PJ - porque quer deixar claro quem está no controlo da narrativa.

Blog

Não é a primeira vez que o Chega passa a perna à esquerda, instalada na redoma.

O Correio da Manhã para quem quer MAIS

Icon sem limites

Sem
Limites

Icon Sem pop ups

Sem
POP-UPS

icon ofertas e descontos

Ofertas e
Descontos

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8