Ninguém tem de concordar com as suas opiniões ou leituras do mundo para chegarmos ao essencial: Paula Rego é sem dúvida uma das pintoras mais geniais do nosso tempo e não devia ser permitido morrer sem ver alguns dos quadros representativos da sua obra – onde é provável que entremos todos (ou não) pela porta entreaberta, associando-nos aos fantasmas e aos abismos dessas telas, assustando-nos ou comovendo-nos, nunca tomando nada por certo.
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Essa geração que trabalhou com Furtado será lembrada sempre que se falar da leitura pública entre nós.
Vêm aí tempos interessantes.
Discreta como um murmúrio, cobiçada como uma estrela, criou um estilo, uma beleza inconfundível que se confundia com os seus papéis.
Campanha faz barulho, não contagia. Falta quem pense. Sente-se abstenção elevada.
Não vale a pena denúncias sobre a extrema-direita se o que servimos é pouca vergonha.
Menos que dois estados, extinção do Hamas, afastamento de Netanyahu – não é razoável.
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