Em nome da investigação criminal e da tramitação judiciária, criam-se equívocos que geram muita empatia pelo que possui de populismo inquisitorial, mas que são, em si mesmos, a negação das finalidades da arte que é investigar um crime. Aponta-se a mira a um putativo autor e o processo-crime torna-se num pretexto. Os indícios tornam-se reis, as provas meras escravas do capricho do inquisidor. Veja-se o caso Maddie. O triunfalista Procurador alemão há muito que ganhou a convicção de que um tal Bruckner foi o autor da morte da criança. O magistrado tem prometido acusações e pede diligências que não dão em nada. O mistério continua. Talvez não continuasse se os pretensos eruditos, teóricos de cátedras vazias, tivessem estudado o processo inicial.
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