Impressiona a falta de atenção devotada às eleições legislativas no Reino Unido (RU) de quinta-feira. Afinal de contas, na semana em que a França se prepara para eleger um parlamento dominado pela direita radical, o RU prepara-se, ao contrário, para dar uma esmagadora vitória ao centro-esquerda do Partido Trabalhista. Completamente em contraciclo com uma Europa continental onde a direita radical se aproxima dos governos, o RU vira ordeiramente à esquerda, ainda por cima na pacata versão de Keir Starmer e não na lunática de Jeremy Corbyn.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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