Dizem as sondagens que continua o empate nas eleições presidenciais americanas de amanhã, embora agora com tendência ascendente para Donald Trump. Excepto se houver uma derrocada surpreendente de um dos lados, tudo deverá decidir-se então em pormenores: se votam mais ou menos mulheres, mais ou menos jovens, se árabes, ‘latinos’ e negros mudam alguma da sua fidelidade histórica aos Democratas (como já os operários do ‘Midwest’ antes fizeram). E os pormenores importarão sobretudo nos estados ditos oscilantes (‘swing states’). Nesse caso, talvez não seja já amanhã que tudo se decide, prevendo-se semanas de contagens, recontagens e queixas nos tribunais.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos