Luciano Amaral
Professor universitárioA maior tragédia do galambagate é que o Presidente da República (PR) tem razão, mas colocou-se numa situação em que pouco pode fazer. De facto, como julga o PR, João Galamba já não devia ser ministro. Mas convém perceber porque ainda o é. Se o primeiro-ministro (PM) tivesse aceitado a demissão de Galamba, depois de o PR andar meses a insinuar a possibilidade de dissolver a Assembleia da República (AR), a narrativa jornalística estava feita e seria mais ou menos a seguinte: PM demite Galamba para evitar dissolução! E isto corresponderia a uma espécie de tutela presidencial sobre o PM e a uma diminuição da sua liberdade. Ora, o PM não poderia aceitar isso, ainda por cima sustentado que está numa maioria absoluta.
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