O‘Financial Times’ escreveu um artigo sobre a pátria. Para afirmar, com soberba, que o dr. Costa anda a governar para os votos, não para a reforma efectiva do país.
Não sei o que tenciona fazer o governo perante a calúnia. Mas exige-se, desde já, que alguém telefone para o jornal a perguntar se o autor do artigo – um Tony qualquer – não é uma nova encarnação de Sebastião Pereira, o repórter do ‘El Mundo’ que não gostou do nosso brilhante combate aos incêndios. Se se confirmar que o Tony existe mesmo, Portugal deve falar grosso em Bruxelas para ameaçar, sem hesitações, o imediato abandono do euro e a adopção do ‘sancho’, uma moeda que o candidato socialista à Guarda pretende ver a circular no concelho.
Depois, era só contemplar as pernas dos alemães a tremer – um clássico – e usar os ‘sanchos’ para construir o aeroporto de Coimbra que outro socialista sensato já prometeu aos seus munícipes.
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Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.