Luís Tomé
Professor Catedrático de Relações InternacionaisDesde que assumiu um segundo mandato Presidencial, em 20 de janeiro, Donald Trump lançou uma revolução nas políticas interna e externa americanas. A governação é feita por decretos e ordens executivas (assinou 170, média de quase um por dia), apesar do seu Partido Republicano ter a maioria nas duas câmaras do Congresso, a par da instrumentalização do poder judicial e de leis de Séculos passados e ainda do “culto da personalidade”. É um modus operandi para fazer o que quer, promovendo os valores MAGA (cruzada contra a diversidade, equidade e inclusão) e importando e exportando tendências autoritárias. Desmantela a burocracia federal e ataca imigrantes, autoridades estaduais, universidades e comunicação social da mesma forma que interfere em eleições e processos judiciais de países democráticos, apoia populistas e ataca instituições e regras internacionais. As tarifas são instrumento para reduzir o défice externo dos EUA e atingir fins geopolíticos. A dependência e lealdade dos aliados dos EUA são fraquezas a explorar. Os planos de paz são planos de negócios. A imprevisibilidade é a estratégia. E “estamos apenas a começar”, disse Trump...
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