Ouvir o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicar o caso da secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias - que em 2015 saiu da CP com uma compensação de 80 mil euros para integrar a administração do regulador -, é o primeiro momento que devemos reter deste novo Governo. É sempre rejuvenescedor quando os mesmos que gritaram demissão no caso da TAP achem agora normal o dinheiro que Cristina Pinto Dias levou para casa. E mais: dizem até que devemos estar gratos à atual governante. Não só abdicou de 18 anos de antiguidade, como, imagine-se, prescindiu do direito de regressar à empresa se assim lhe apetecesse.
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