Portugal adormeceu mais cinzento. Em Lisboa, vai ecoar um silêncio pesado, feito de dor e de perguntas sem resposta. Quinze vidas interrompidas num piscar de olhos, num elevador que em vez de ser uma atração turística, foi o palco de uma tragédia. Um número ainda provisório, enquanto seis lutam para sobreviver.
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A tragédia de ontem não pode ser apenas luto. Tem de ser uma lição.
Ex-primeiro-ministro busca o confronto para criar mais um incidente, um pretexto para anular tudo e começar de novo com quem mais lhe convier.
Assobiaram para o lado, provavelmente a olhar o mar.
No fim, entre sardinhas, selfies e cinzas, ninguém apagou nada. E como sempre, o que continua a arder... é a paciência dos portugueses.
Os números soam frios, escondem o calor insuportável das chamas, o estrondo das árvores a tombar.
Quem insulta na segurança do ecrã talvez nunca tenha salvado nada.
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